Oie!

Sou Aline. 
[Insira aqui uma profissão aleatória a qual você talvez ache que combine comigo, um local de trabalho descolado pra gerar status e uma vida de dar inveja.] 

Como aqui não é uma entrevista de emprego, não importa a universidade que cursei, ou o curso que me graduei. Importam as lembranças que tenho daquela época, e como eu amava as aulas de escrita, jurando que um dia seria redatora. E eu sou! Sou aqui nesse blog, olhe que legal! Não ganho um real, mas tenho minha mente esvaziada toda vez que coloco os dedos para dançarem.

Eu já viajei, mas não importa aqui quais países, cidades ou continentes visitei, a viagem mais interessante e que indico é aquela que faço quase todos os dias, quando encontro o breu intimidante da noite na fazenda, revelando as estrelas que brilham fortemente dizendo: "coloca mais agasalho, menina... vai congelar".

E olha que um dia meus olhos brilharam por ansiar uma vida de Instagram, com poses bacanas, com os pés em cima de um punhado de folha de inverno europeu e um fundo de tirar o fôlego. Mas hoje, só hoje, quero fotografar um abraço bem apertado com minha família quando eu chegar em casa, saboreando um milho cozido e esperando a primavera chegar para curtir uma rede, uma música e um bom livro (soa clichê, mas é verdade!).

Essa sou eu hoje, que não é a mesma de ontem e provavelmente, você não a encontre amanhã. Estou num período intenso de mudanças e desconstruções, e tenho recebido bem coisas novas - e as que melhor se encaixarem no meu eu atual, farei o possível para se tornarem um hábito.

Dentre todas as transformações, a maior delas sem dúvida é incluir a empatia dentre minhas características e forma de ver o mundo - e tratar as pessoas, os animais, nosso planeta. E porquê não a mim (mesma)?

Essa jornada de tratar-bem-não-importa-a-quem, é bem difícil, mas tamo aí: pra aprender. Se não, que mais viemos fazer neste mundo?

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